4 de agosto, décimo oitavo Domingo do Tempo Comum.

Hoje a Igreja celebra o décimo oitavo domingo do tempo comum.

A oração
é um tempo de liberdade.
Ainda que num espaço e tempo limitados,
e mesmo que não tenhas vontade nenhuma de caminhar,
Deus vem ao teu dia
e faz caminho contigo.
Hoje, domingo,
deixa o Senhor ressuscitado fazer caminho contigo.
Deixa crescer em ti este desejo
e começa assim a tua oração.

“O pão dos fortes” é símbolo do alimento universal. Jesus, atento às necessidades de todos, desperta a tua memória agradecida por tanto bem recebido.

Sl 77 (78), 3-4bc.23-25

Nós ouvimos e aprendemos,
os nossos pais nos contaram
os louvores do Senhor e o seu poder
e as maravilhas que Ele realizou.

Deu suas ordens às nuvens do alto
e abriu as portas do céu;
para alimento fez chover o maná,
deu-lhes o pão do céu.

O homem comeu o pão dos fortes!
Mandou-lhes comida com abundância
e introduziu-os na sua terra santa,
na montanha que a sua direita conquistou.

O Senhor abre as portas do céu, faz chover a vida, volta a deslumbrar-te pelo pão que desce do céu. Escuta e aprende, cada dia, que tudo vive e canta de alegria.

O salmista olha para o alto e desce à terra. Ensina a não excluir nenhuma dimensão.
Sentes que estás unido à criação inteira? Reflete, em particular, sobre a tua pertença à Igreja, o povo do Senhor. Escutas os pobres, os sem abrigo, os que passam fome?

Quem te ensinou “os louvores do Senhor”? O caminho da justiça? A verdade? A beleza do mundo? Escuta novamente o salmo.

A Eucaristia é “o pão do céu” que necessitas para ser fiel. Jesus, “o pão da vida”, dá-se em alimento. Como comungas e te deixas comungar por Ele? Como vives a Eucaristia, ao longo da semana? Adora Jesus em ti, “o pão da vida” para a vida do mundo.

Pai nosso que estais nos céus
santificado seja o vosso nome
venha a nós o vosso Reino
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje
perdoai-nos as nossas ofensas
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
e não nos deixeis cair em tentação
mas livrai-nos do mal.